Começa doendo.
Lembra um amor perdido de repente.
Então queima.
Lembra paixão e se parece com antes de entrar no palco,
Mas eis que os joelhos não tremem.
Surge um leve enjôo,
Como se já estivessem sorvidos
os copos que precedem o porre.
Todas os fatos e dias engolidos
Se acomodam e pesam
No final de minhas costelas.
Emoções que me recuso a digerir
Irrequietas no meu esôfago.
Me deito e procuro abraçar
Com o corpo exausto e preocupado
Este sofrido estômago,
Arauto de meu subconsciente.
Não há caminho da esquerda. Não há caminho da direita. Portanto não há caminho do meio. Eis aí o caminho do meio.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Se apaixonar não estava nos planos. Era algo pra depois de realizar sonhos mais concretos e sérios – ela não sabia que um amor era algo da maior seriedade e leveza. Teve que aprender entre muito trabalho, aflições, estudos, sorrisos de alívio e passeios de mãos dadas. Começaram então a aparecer flores entre as páginas de seus livros de Direito.
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